terça-feira, 23 de agosto de 2011

e-Books na universidade

Dois professores da Universidade da Carolina do Norte – Jean S. DeSaix e Robert G. Henshaw publicaram um estudo sobre a adopção de  livros digitais (baixe o estudo em pdf nesse link) aplicado ao curso de Biologia, demonstrando as vantagens deste tipo de textos. De acordo com o estudo os ebooks permitem melhorar a qualidade das tarefas realizadas pelos alunos, as anotações e os comentários facilitam a avaliação formativa, assim como as simulações e outras actividades de aprendizagem disponibilizadas pelos editores e por meio de iniciativas de código aberto. Os autores do estudo acreditam que  dentro dos próximos 5 a10 anos, estas ferramentas  tornar-se-ão parte de um conjunto integrado de conteúdos e serviços académicos que proporcionarão aos alunos objectos de aprendizagem personalizados e variados.

Imagem: Communicación cultural


Ver mais em:
http://www.comunicacion-cultural.com/2011/04/07/adopcion-de-los-libros-de-texto-digitales-en-la-universidad/

Livros didáticos na internet para os alunos e educadores da escola pública.

Aonde isso? No Brasil!?

Esse é o exercício de imaginação e reflexão a partir de um questionamento / problematização que farei aos meus alunos de graduação da Faculdade de Educação/UnB.

Digamos que essa hipótese se torne real,  de o governo comprar o conteúdo educacional em si dos autores e editoras, para disponibilizar tudo na internet para alunos e educadores da escola pública, em formatos e licenças livres (permitindo que os educadores e alunos acrescentem informações), em vez da distribuição de exemplares físicos de livros didáticos, através do Programa Nacional do Livro Didático-PNLD, a cargo do FNDE (Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação).

Como Você ver essa idéia? Quais implicações?

Este é desafio que farei aos meus alunos num próximo fórum.

Mas na Coréia do Sul  todos os manuais escolares serão convertidos  em versões digitais até 2015. Serão também disponibilizados materiais digitais suplementares e novos métodos de estudo a incluir na versão digital dos manuais.


Imagem: eSchools News
 
Esta medida anunciada pelo Ministério da Educação coreano tem duas motivações: diminuir o peso das mochilas que os alunos carregam às costas, e reduzir os custos das famílias com a aquisição de manuais escolares. Para completar as mudanças, os testes e exames dos alunos irão ser realizados on line.

Leia mais em:
http://www.eschoolnews.com/2011/07/01/all-korean-textbooks-to-go-digital-by-2015/



terça-feira, 16 de agosto de 2011

Tablets e educação

Como estava prevista, a entrevista do professor Simão Pedro P. Marinho, professor e pesquisador da PUC Minas, foi publicada pela revista VEJA. Marinho enfatiza em relação ao uso das TIC na educação a formação dos educadores como condição primordial para uma utilização pedagógica inovadora.

Transcrevo uma de suas assertivas:

"Quando falamos em incorporar tecnologias na sala de aula, ela não é utilizada somente para favorecer o domínio de conteúdo. As mídias digitais desenvolvem habilidades que vão além do desempenho acadêmico. Existem provas de que o computador desenvolve a criatividade, a análise crítica, a capacidade de buscar informações. E isso de uma forma geral não aparece em pesquisas que aferem apenas o domínio de conteúdo."

Leia mais no link:

 http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/tecnologia-ainda-desafia-professores-brasileiros


Imagem Pedro Ferreira de Andrade

Imagem Pedro Ferreira de Andrade

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Tablets e educação

 Para Christopher Dede, professor e pesquisador da Faculdade de Educação da Universidade Harvard, dispositivos como tablets e smartphones são ferramentas que prometem mudanças na educação. Graças a esses dispositivos é possível, pela primeira vez, integrar o mundo dentro e fora da escola. Leia a matéria e a entrevista no link:

 http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/os-dispositivos-moveis-podem-revolucionar-a-educacao

Na terça-feira, dia 16 de agosto, a Veja divulga a entrevista do professor e pesquisador da PUC Minas, Simão Pedro P. Marinho. Imperdível também o seu ponto de vista.

 Alunos do Colégio Visconde de Porto Seguro imagem sw Breno Rotatori para a revista "Veja"

domingo, 14 de agosto de 2011

Tablets e educação

A revista "Veja"  traz uma matéria redigida por Nathalia Goulart sobre a integração de tablets nas práticas educativas no link:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/tablets-chegam-as-escolas-de-ponta-do-brasil-%E2%80%93-e-trazem-um-velho-desafio

Programou também duas entrevistas:
. para amanhã dia15 de agosto com Christopher Dede, da Universidade Harvard;
. para terça-feira, 16 de agosto com Simão Pedro P. Marinha, da PUC-Minas.

Imagem Breno Rotatori, para a revista Veja


Hábito de leitura e dicas

Link da revista Veja noticia um levantamento feito pelo jornal O Estado de S. Paulo a partir de dados divulgados pela Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes).

Título da matéria: Universitários brasileiros leem de 1 a 4 livros por ano.

Em conformidade com a matéria da revista na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) metade dos alunos não costuma frequentar a biblioteca. Diferentemente dos estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) ávidos por leitura: 22,98% deles leem geralmente mais de dez livros por ano. No Maranhão, um dos estados mais pobres do Brasil, esse índice é de apenas 5,57%.









Imagens: ©Pedro Ferreira de Andrade


Quem ingressa ou estuda numa instituição de ensino superior, como uma universidade, precisa saber ler com eficiência. Quem ler bem saberá resumir, fazer apontamentos de aula e, principalmente, estudar, aprender e redigir. Ler os livros básicos ou textos obrigatórios voltados a uma tarefa em classe ou à execução de um trabalho é importante para quem quer colher todo fruto do curso, da disciplina, mas não deve ater-se aos textos e bibliografia recomendada é preciso ir além, buscando outras fontes mais amplas, mais especializadas sobre cada tema ou cada pormenor do programa. 

É preciso ler, ler muito, ler bem. Selecionar o que ler, examinando sumariamente o conteúdo. Ler com criticidade, interpretando, abstraindo significados. Não significa ler devagar, mas fazendo o tempo da leitura render, assimilando, refletindo criticamente, retendo, sublinhando (as idéias mestras, as palavras-chave e os pormenores relevantes) anotando (citações que irá necessitar num trabalho, por exemplo, ou para construir um vocabulário ou glossário), fazendo esquemas e integrando ao conhecimento. Ler com propósitos, não é ler como passatempo na fila de um ônibus, numa sala de espera...

Precisa também formar a sua biblioteca. Qualquer tamanho.


© Pedro Ferreira de Andrade


Boa leitura!

sábado, 13 de agosto de 2011

Revista Internacional de Pesquisa de Aprendizagem Aberta e a Distância

Uma dica de síte para quem lida, estuda e pesquisa na área de EaD é o da IRRODL (The International Review of Research in Open and Distance Learning):

http://www.irrodl.org/index.php/irrodl 

Divulga a revista eletrônica:Revista Internacional de Pesquisa de Aprendizagem Aberta e a Distância, referência no avanço da pesquisa, teoria e prática em educação aberta e a distância em todo o mundo.

3º SePEAD

A Universidade Federal de Santa Catarina em parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina realizará, entre os dias 21 e 23 de setembro de 2011, em Florianopolis. o 3º Seminário de Pesquisa em EAD: A UAB e seus reflexos no ensino superior brasileiro - 3º SePEAD.

O objetivo do 3º SePEAD é fazer um balanço dos quatro anos de implantação da UAB no país e quais tem sido suas conseqüências e reflexos sobre os aspectos econômicos, sociais e educacionais nas instituições e municípios participantes.

O evento, que acontecerá no Centro de Eventos da UFSC, tem como público alvo todos os docentes e discentes da UFSC e do IF-SC, especialmente os que trabalham com EaD. O 3º SePEAD também será aberto à participação de pesquisadores e agentes docentes da educação a distância de modo geral de todo país.

Temáticas
  1. A institucionalização da educação a distância dentro das IES participantes do consórcio e suas conseqüências em termos de infraestrutura e contratação de mão-de-obra
  2. A sua influência sobre o desenvolvimento e regulamentação da EaD do país por propor um modus operandi e um formato de gestão e atuação
  3. Seus reflexos nos pólos e regiões onde os cursos estão sendo oferecidos
  4. E finalmente, seus efeitos sobre a modalidade presencial ao incluir  tecnologias e novas dinâmicas de ensino e aprendizagem nas IFES  consorciadas.

Saiba mais no site do evento: http://ead.ufsc.br/seminario2011/

terça-feira, 9 de agosto de 2011

FE 3: sinalização

FE 3 Sinalização
© 2011 Pedro Ferreira de Andrade

Faculdade de Educação


© 2011 Pedro Ferreira de Andrade

Bartira

Bartira
Obra de Victor Brecheret. Escultura em bronze, produzida em 1952
Compõe o Conjunto Cultural da Faculdade de Educação, UnB
© 2011 Pedro Ferreira de Andrade

Prédio FE 5 Faculdade da Educação-UnB e Auditório Dois Candangos

© 2011 Pedro Ferreira de Andrade

© 2011 Pedro Ferreira de Andrade

Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira

Pesquisa divulgada pelo Comitê Gestor de Internet n Brasil e noticiada em link da revista "Veja" em 09 de agosto de 2011 mostra como anda o parque nacional de infraestrutura computacional nas escolas. A ênfase na notícia está em evidenciar a disponibilidade do computador na sala de aula (não na escola).

Saiba mais no link:
http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/computador-ainda-nao-entrou-na-sala-de-aula-brasileira

Creio que a situação mudará quando o UCA (Um Computador por Aluno) for uma realidade para todas as escolas públicas.

Taxa de computador por aluno em escolas brasileiras

Dados da OCDE revelam que a média de alunos por máquina no país é de 6 para 1. Com resultado, Brasil fica à frente apenas da Tunísia e Indonésia em ranking.

Imagem de Eduardo Monteiro, link da revista "Veja"

 Ver mais on line no link da revista "Veja"

http://veja.abril.com.br/noticia/educacao/escolas-brasileiras-oferecem-um-computador-por-cada-6-25-alunos-aponta-estudo-da-ocde